Ana Hickmann é processada juntamente com o ex-marido pelo condomínio, diz jornalista

O ex-casal estaria sendo processado pelo Condomínio Edifício Manhattan.

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Divorciados desde 2023, Ana Hickmann e Alexandre Correa voltaram a dividir um mesmo processo judicial. Segundo informações divulgadas pela jornalista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, o ex-casal é alvo de uma ação movida pelo Condomínio Edifício Manhattan, onde os dois teriam um imóvel em conjunto.

O motivo do processo seria o não pagamento de despesas condominiais acumuladas ao longo de quase um ano. De acordo com a jornalista, a ação foi protocolada na Justiça no dia 29 de outubro e aponta uma dívida de R$ 25 mil.

O valor corresponde às taxas que, segundo o condomínio, ficaram em aberto entre novembro de 2024 e setembro de 2025. A administração do edifício teria tentado resolver o impasse de forma amigável, mas as tentativas de acordo não teriam obtido sucesso.

Ex-casal responderá na Justiça

Com isso, Ana Hickmann e Alexandre Correa foram colocados no polo passivo da ação e agora precisam responder juntos na Justiça. O caso, que envolve questões financeiras do período em que ainda eram casados, acabou chamando atenção pela coincidência de reunir novamente os dois no mesmo processo.

A disputa acontece meses após a separação que ganhou grande repercussão pública. O condomínio solicita que o valor de R$ 25 mil seja pago em até três dias a partir da notificação judicial do ex-casal.

Condomínio poderá pedir bloqueio de bens

Caso o pagamento não seja efetuado dentro do prazo estabelecido, o condomínio poderá solicitar medidas de execução, incluindo bloqueio de bens ou valores. O pedido formal foi encaminhado junto à petição inicial apresentada ao tribunal responsável.

No documento obtido pela jornalista Fábia Oliveira, consta ainda que o condomínio preferiu não participar de audiência de conciliação. A decisão teria sido tomada diante das tentativas frustradas de resolver o problema de forma extrajudicial. A administradora do edifício argumenta que, diante da falta de resposta, não há mais interesse em negociações diretas com os ex-proprietários.