‘Nem todos os dias são leves… às vezes, vem o desespero’, diz Li Martins em homenagem ao marido falecido

Cantora compartilha dor do luto e reflete sobre a perda de JP Mantovani, seu noivo, em acidente de moto.

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A cantora Li Martins (41), ex-integrante do grupo Rouge, tocou os fãs nesta segunda-feira (20) com uma homenagem emocionante ao seu falecido marido, JP Mantovani. A data marca a proximidade de um mês da morte trágica do ator e influenciador, ocorrida em 21 de setembro. Em suas redes sociais, Li Martins publicou uma fotografia em que aparece com um semblante triste em um jardim, utilizando como trilha sonora a canção First Love (Primeiro Amor), de Hikaru Utada.

A escolha da música reflete a profunda dor e saudade do casal, que estava junto há dez anos e planejava se casar. Um trecho da letra da canção descreve a última despedida de forma melancólica: “Nosso último beijo tinha gosto de cigarro. Um sabor amargo e triste.”

Homenagem para JP Mantovani

A mensagem da música também traz uma promessa de amor duradouro e eterno, mesmo com o passar do tempo, afirmando: “Você sempre vai ser meu amor. Mesmo eu me apaixonado por outro algum dia, eu me lembrarei de amar como você me ensinou. Você sempre vai ser o único.”

Li Martins perdeu seu noivo, JP Mantovani, de 46 anos, em um trágico acidente de moto na Marginal Pinheiros, em São Paulo. A fatalidade ocorreu poucas semanas antes do casal, que é pai da filha Antonella, oficializar sua união.

Recentemente, a cantora tem compartilhado abertamente sua experiência com o luto, reconhecendo que a dor não se manifesta da mesma forma todos os dias. Ela mencionou estar se esforçando para reconectar com a sua essência e aceitar o curso natural do sofrimento.

Como lidar com a saudade do marido

“Nem todos os dias são leves… às vezes, vem o desespero, o choro, a saudade. E tudo bem. Faz parte do fluxo natural da vida”, ponderou Li Martins. Para atravessar esse momento, a artista revelou ter adotado práticas de autocuidado, como a respiração consciente e banhos gelados, buscando não perder a capacidade de sentir, criar e se permitir viver com verdade. Um dia de cada vez.