Em Vale Tudo, a vilã Maria de Fátima (Bella Campos) protagoniza mais um momento de frieza, deixando claro seu caráter manipulador. Após a morte de Odete Roitman (Débora Bloch) e o fracasso de seus planos, a jovem toma uma decisão inesperada: abrir mão da maternidade. Essa escolha surpreende a todos e marca a reta final da trama com fortes emoções.
Na novela das nove da Globo, a personagem decide deixar Salvador, seu filho, sob os cuidados de Raquel (Taís Araújo), reconhecendo que não possui estrutura emocional ou financeira para criá-lo. O gesto revela, mais uma vez, o distanciamento de Maria de Fátima em relação às responsabilidades maternas, consolidando sua imagem de mulher ambiciosa e impiedosa.
Maldade de Fátima em Vale Tudo
Segundo André Romano, do Observatório da TV, a decisão provoca choque e tristeza entre os familiares, que tentam lidar com o abandono da criança pela mãe. No entanto, essa situação também evidencia a força de Raquel, que assume o papel de pilar da família.
Com resiliência e dedicação, ela se torna a guardiã de Salvador, mostrando que, mesmo em meio a perdas e desilusões, é possível reconstruir vínculos e oferecer amor e proteção. A trajetória de Raquel se torna ainda mais central, demonstrando que a verdadeira nobreza não está ligada à riqueza ou ao poder, mas à capacidade de cuidar e se sacrificar pelos outros.
Sua atuação como mãe substituta reforça a mensagem da novela sobre empatia, responsabilidade e a importância da família, mesmo quando formada por laços escolhidos e não apenas biológicos.
Ambição e egoísmo na novela das nove da Globo
No fim, Maria de Fátima encerra sua participação como símbolo de ambição e egoísmo, enquanto Raquel se consolida como exemplo de coragem e perseverança. O desfecho ressalta os contrastes entre os personagens e deixa uma mensagem clara sobre escolhas, consequências e o poder do amor incondicional.
