Caio Castro vira réu e apresenta prova para se livrar de escândalo

Ator nega sociedade com construtora investigada e afirma ter atuado apenas como garoto-propaganda

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Caio Castro foi citado em ações judiciais que envolvem a construtora Nossolar, acusada de vender imóveis sem o registro de incorporação, exigido por lei. O ator, agora réu em dois processos, apresentou sua defesa à Justiça alegando que nunca foi sócio da empresa e que sua participação se limitou à publicidade.

A defesa foi protocolada no início de setembro e inclui um contrato que comprova a prestação de serviços como garoto-propaganda. Segundo o documento, Caio Castro foi contratado para divulgar empreendimentos da Nossolar, sem qualquer envolvimento na gestão ou nos lucros da empresa.

Contrato é base da defesa de Caio Castro

Um dos processos foi movido pelo engenheiro Lucas Pereira Simões, que adquiriu um imóvel ligado à Nossolar. Ele afirma que o ator seria sócio oculto da empresa e cita reportagens que relacionam seu nome à construtora. A ausência do registro de incorporação é apontada como fator que compromete a legalidade da transação.

Na contestação, Caio Castro rebateu os argumentos e destacou que não há provas de envolvimento societário. A defesa afirma que “notícias sobre a vida de uma pessoa famosa não podem ser admitidas como provas irrefutáveis dos fatos apresentados em um processo judicial”. O ator reforçou que sua imagem foi utilizada exclusivamente para fins comerciais, sem qualquer responsabilidade sobre os empreendimentos.

Escândalo envolve imóveis e bloqueio de bens

Além da ação movida por Lucas, o casal Renan Biazotti e Rafaela Salemme também processa o ator. Eles pedem o bloqueio de bens e a regularização do empreendimento adquirido. A Justiça ainda avalia os pedidos e determinou que todas as partes sejam ouvidas antes de qualquer decisão definitiva.