Os casos de coronavírus no Brasil aumentam dia após dia e o país corre o risco de se tornar o epicentro da doença no mundo. No futebol, os casos de contaminação por Covid-19 também assustam, e ninguém ainda tem uma ideia de quando a normalidade será novamente restabelecida.
No Flamengo, muitos jogadores e profissionais do clube foram surpreendidos com a morte do massagista Jorginho, de 68 anos, que faleceu na última segunda-feira vítima de uma parada cardiorrespiratória acarretada pelo coronavírus.
Gabigol lamentou morte de Jorginho e disse que o céu ganhou mais uma estrela
O atacante rubro-negro disse a reportagem do jornal ‘O Estado de São Paulo’, que ficou muito mal e sentiu muito a perda de Jorginho. O jogador fez questão de lembrar momentos importantes em sua chegada no Flamengo no qual foi muito bem tratado por Jorginho.
“Foi o primeiro cara que eu encontrei no Ninho (do Urubu), o primeiro a me dar boas-vindas, a fazer massagem em mim, além de perguntar como eu estava nos primeiros treinos“, afirmou.
O atacante disse que agora o céu terá 11 estrelas e disse que as outras 10 são os meninos da categoria de base que foram vítimas do incêndio ocorrido em um contêiner do Centro de Treinamento Ninho do Urubu no ano passado.
Jorginho tinha 40 anos de Flamengo e iniciou carreira em 1980
Muito querido no clube, Jorginho foi massagista por 40 anos no Flamengo e participou das principais conquistas do clube nas quatro décadas que lá esteve. Na conquista da Libertadores de 2019, ele foi fotografado com a taça da competição.