Golpistas usam a imagem de Sérgio Reis nas redes sociais para enganar os internautas

A equipe do sertanejo usou as redes sociais para divulgar um comunicado alertando os fãs.

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A imagem do cantor Sérgio Reis foi utilizada em um golpe virtual nas redes sociais, com criminosos usando inteligência artificial. A fraude consistiu na produção de uma propaganda falsa de um medicamento para diabetes. A equipe do artista divulgou uma nota oficial para alertar o público sobre o caso.

Em comunicado, a Explosion Music, que gerencia a carreira do artista, informou que o cantor não tem qualquer relação com a venda de produtos para saúde masculina ou medicamentos. As imagens que circulam na internet são manipulações digitais criadas com o uso de tecnologia. O escritório solicitou que os fãs denunciem qualquer publicação suspeita que utilize o nome e a imagem de Sérgio Reis.

Diante do grande número de queixas recebidas, o comunicado reforçou o pedido de atenção da população. A nota oficial ressalta que o uso indevido da imagem do cantor para a promoção de produtos é um golpe. A equipe responsável anunciou que medidas jurídicas serão tomadas para combater a ação dos criminosos.

Esclarecimentos sobre a fraude

A nota oficial da equipe do artista detalhou as medidas que estão sendo tomadas para combater o uso indevido da imagem. O comunicado foi publicado nas redes sociais do cantor para alcançar o maior número de pessoas possível.

A equipe do cantor pontuou que não tolera a circulação de notícias falsas e que a situação já está sob análise jurídica. O texto completo da nota oficial ressaltou a importância de o público ficar atento.

Alerta e combate a crimes digitais

A utilização de inteligência artificial para criar conteúdos falsos, como a propaganda do medicamento, é uma modalidade crescente de golpe. O caso de Sérgio Reis evidencia a necessidade de checar a veracidade de informações e anúncios.

O cantor não é o primeiro a ter a imagem usada para fins ilícitos. A nota da equipe reforça que a empresa irá combater essa ação na justiça, por ser um caso de desinformação e crime virtual, pois o artista não autorizou o uso de sua imagem para a publicidade de produtos.