Esses e outros famosos do Brasil e do mundo vivem com doenças incuráveis

Estes famosos convivem com doença sem cura e fazem tratamento de saúde ao longo dos anos.

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Diversos famosos já revelaram ter enfrentado o impacto de diagnósticos de doenças crônicas, muitas delas raras e sem cura. Apesar do susto inicial, muitos encontraram força em tratamentos adequados e mudanças na rotina, mostrando que é possível seguir a vida de forma plena mesmo diante de desafios.

Cleo Pires é um desses exemplos. A atriz revelou no Vênus Podcast que foi diagnosticada, em 2021, com Tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune que afeta a produção hormonal e provoca sintomas incômodos.

Famosos do Brasil e do mundo vivem com doença sem cura

Já Lady Gaga convive com lúpus e fibromialgia, condição que a obrigou a cancelar sua participação no Rock in Rio 2017. A cantora explicou que sentia dores intensas por todo o corpo, além de fadiga, distúrbios de sono e dificuldades de concentração.

O jornalista Evaristo Costa também viveu momentos delicados ao ser internado na UTI em Cambridge, no Reino Unido, por complicações da Doença de Crohn. O ator José Loreto, por sua vez, descobriu ter diabetes tipo 1 ainda na adolescência. Hoje, ele mantém uma rotina de disciplina que inclui alimentação equilibrada, monitoramento da glicose e aplicação de insulina, sempre reforçando que não há motivo para esconder os cuidados com a saúde.

Outra história de superação é a de Priscila Fantin. Durante sua participação no Dança dos Famosos de 2023, ela revelou sofrer de paniculite mesentérica, doença rara que afeta o intestino e prejudicou seus ensaios. Já Felipe Neto contou em 2020 que convive com a Doença de Crohn em uma forma mais branda, mas ainda enfrenta crises e precisou ajustar a alimentação, optando pelo vegetarianismo.

Doença de apresentadora da Globo

Ana Clara, apresentadora da Globo, também dividiu sua experiência. Em 2022, ela revelou ter psoríase, condição de pele que não respondia a pomadas e cremes. Por isso, passou a recorrer a injeções para controlar as lesões. Essas trajetórias mostram que, mesmo diante de doenças crônicas, é possível encontrar alternativas e seguir com qualidade de vida.