Esposa de Bruce Willis revela que o cérebro do ator ‘está falhando’; ele foi diagnosticado com grave doença

O famoso ator está longe da mídia e das redes sociais, sendo cuidado pelos familiares.

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Emma Heming Willis, esposa de Bruce Willis, forneceu atualizações sobre o estado de saúde do ator, que recebeu o diagnóstico de demência frontotemporal há dois anos. Em uma entrevista para a ABC News, ela explicou que, embora o ator ainda tenha grande mobilidade física, seu cérebro está falhando.

“Bruce ainda tem muita mobilidade. É só o cérebro dele que está falhando. A linguagem está se deteriorando, e, sabe, aprendemos a nos adaptar”, explicou Emma. Os familiares, que inclui a ex-esposa Demi Moore e as filhas de ambos os casamentos, têm se unido para oferecer apoio e cuidado.

As mudanças na saúde de Bruce Willis foram percebidas por sua esposa quando o ator, que era conhecido por ser comunicativo e engajado, passou a ficar mais quieto em ambientes sociais. Ele começou a parecer distante e frio, algo que, segundo Emma, foi alarmante e assustador.

Esposa do ator notou mudança no comportamento do marido

Esse comportamento contrastava com a personalidade calorosa e afetuosa que o ator sempre teve. A esposa de Bruce Willis também destacou que, embora os momentos de lucidez sejam breves, ainda é possível ver o brilho em seus olhos e seu sorriso.

A demência frontotemporal (DFT) é uma doença neurodegenerativa que afeta as áreas do cérebro responsáveis pela personalidade, comportamento e linguagem. Diferente do Alzheimer, a DFT muitas vezes se manifesta em uma idade mais jovem, entre 45 e 65 anos.

Doença afeta a capacidade de comunicação

A doença pode causar alterações bruscas de personalidade, impulsividade e perda progressiva da capacidade de comunicação, sintomas que já foram observados no caso do ator. Embora a DFT não tenha cura, os cuidados paliativos visam promover o conforto e a qualidade de vida do paciente.

A esposa do ator, Emma Heming Willis, tem usado sua plataforma para conscientizar sobre a DFT e o papel dos cuidadores, que enfrentam desafios como o isolamento social e o esgotamento físico e emocional. Ela busca criar uma comunidade de apoio e reduzir o estigma em torno da doença.