O apresentador Fausto Silva, de 74 anos, apresentou uma evolução animadora após passar por dois transplantes — de fígado e de rim — realizados na quarta (6/8) e na quinta-feira (7/8). Segundo informações do colunista Flávio Ricco, ele foi extubado no sábado (9/8) e, conforme os médicos responsáveis, Fernando Bacal e Arnaldo Cividanes, seu estado é considerado excelente, com recuperação dentro do esperado.
“O Faustão tá muito bem, obrigado. Isso é um cala-boca aos irresponsáveis, incluindo-se por um médico idiota. Vai arrumar o que fazer e preocupe-se com seus pacientes, se é que tem algum”, reforçou Ricco em sua conta no X (Twitter).
Neste domingo (10/8), Dia dos Pais, Faustão recebeu a visita dos três filhos — Lara, João e Rodrigo. Sua esposa, Luciana Cardoso, não pôde comparecer devido a um quadro gripal. Para Ricco, as notícias sobre o estado do apresentador são extremamente positivas, e ele vem reagindo de forma consistente e satisfatória. Em suas palavras, a recuperação segue no melhor caminho possível, com avanços diários que reforçam o otimismo da equipe médica.
Contradição com relatos anteriores
A informação contrasta diretamente com o que havia sido divulgado hoje pelo jornalista Ricardo Feltrin, que relatou um cenário dramático. Em seu canal no YouTube, Feltrin disse que Faustão estava inconsciente, entubado, respirando com auxílio de aparelhos e internado na UTI do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Ele ainda acrescentou que o comunicador estaria sofrendo de falência múltipla de órgãos em decorrência de uma sepse não controlada, situação que, segundo ele, dificilmente teria reversão. Na ocasião, chegou a dizer que “apenas um milagre” poderia salvar o apresentador.
Família estaria reunida no hospital, diz Feltrin
Feltrin também destacou que familiares estariam reunidos no hospital para acompanhar de perto o agravamento do quadro e relatou que, no momento em que o último boletim mencionou sepse aguda, já considerava a situação irreversível. O jornalista comparou o caso ao que ocorreu com a própria mãe, ressaltando que a evolução da infecção levaria inevitavelmente à falência de órgãos.