A apresentadora Ana Hickmann se pronunciou após a condenação de seu ex-marido, Alexandre Correa, a um ano de prisão em regime aberto, com pena convertida em suspensão condicional, e ao pagamento de R$ 10 mil por danos morais por lesão corporal. A decisão foi proferida pela 1ª Vara Criminal de Violência contra a Mulher de São Paulo e ainda cabe recurso.
Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, Ana Hickmann afirmou estar aliviada com o desfecho judicial até o momento e comemorou a manutenção da medida protetiva que impede a aproximação de Alexandre Correa dela e de seus familiares. A apresentadora destacou a importância da medida de proteção vigente e demonstrou satisfação com o reconhecimento da Justiça em relação à violência sofrida.
“Estou aliviada que a justiça foi feita. Eu sabia que ia demorar, mas tudo acontece no tempo de Deus. Mais do que a condenação do meu agressor, estou muito satisfeita com a manutenção da medida protetiva, que impede que ele se aproxime de mim e da minha família, porque eu tenho muito medo dele”, confessou.
Ana Hickmann faz novas acusações contra o ex-marido
Além de comentar a condenação, Ana Hickmann voltou a acusar Alexandre Correa por comportamentos abusivos durante o casamento. Segundo ela, o ex-marido apresentava atitudes de opressão, machismo e misoginia dentro de casa.
A apresentadora também afirmou que os ataques por parte de Alexandre Correa se intensificaram desde que ela decidiu se afastar da relação. Para ela, as atitudes recentes do empresário são reflexo do que acontecia na convivência entre os dois e servem como evidência do ambiente que enfrentava.
Defesa de Alexandre Correa pretende recorrer da decisão
A equipe jurídica de Alexandre Correa informou que irá recorrer da condenação por lesão corporal. No entanto, avaliou com tranquilidade o resultado do julgamento, destacando a absolvição em relação à acusação de suposto constrangimento ao filho do casal, considerada a mais grave pela defesa.
Os advogados reiteraram que, mesmo com a condenação, Alexandre Correa não cumprirá pena, pois cumpre os requisitos legais para a suspensão condicional. Ainda assim, insistem que buscarão reverter a decisão para comprovar a total inocência do empresário.