No final da novela A Usurpadora, Estefânia acaba levando a pior. Isso porque após Willy ser preso, ela o visita na prisão. As palavras do cafajeste deixam Estefânia mais abalada do que já estava, pois ele revela que a esposa não passa da filha de uma empregada.
Estefânia chega na mansão dos Bracho e pergunta se é verdade que Adelina é sua mãe. Adelina nega e tenta fingir que Willy só inventou aquela história para a chatear. Piedade se irrita, pede que Adelina pare de mentir e conte logo a verdade para Estefânia.
Estefânia enlouquece
Adelina sofre com medo de ser rejeitada pela filha, mas Estefânia está tão abalada e carente que não reage tão mal. O problema é que a mente de Estefânia muda muito com o passar dos dias. Em determinado dia, ela tem uma crise de nervoso em casa.
Rodrigo e Adelina a levam para um hospital. O médico afirma que é cedo para dizer que Estefânia tem perdido a razão, mas se o diagnóstico se confirmar, ela terá de ser levada para uma clínica psiquiátrica para internação.
Estefânia perde a memória e pensa que é freira
Estefânia é internada em uma clínica psiquiátrica e aos poucos se esquece de Willy, Paola – que já terá morrido – e até mesmo do filho. Estefânia pensa que é uma freira e ao ver Piedade e Adelina a visitando, acredita que as duas também são religiosas.
Rodrigo e Patrícia ficam com o bebê de Estefânia, já que não tem nenhum outro familiar para cuidar da criança. Rodrigo alerta a esposa que talvez eles tenham de criar o menino para sempre, pois mesmo que Willy deixe a prisão, nunca vai querer cuidar do filho, e Estefânia pode jamais melhorar.
Patrícia leva o bebê para Estefânia ver na clínica e a moça se assusta, pensando que a cunhada é uma freira e questiona Piedade se elas podem ter filhos. Estefânia não reconhece o filho, mas elogia o menino. Assim, Estefânia passa seus últimos dias presa em um novo mundo que só existe em sua mente.
