Um ano após levar o prêmio máximo do Quem Quer Ser Um Milionário?, Jullie Dutra revela como administrou o dinheiro e as decisões que tomou desde então. A jornalista pernambucana foi a única participante da história do quadro a acertar a pergunta de R$ 1 milhão e conta que conseguiu quase dobrar seu patrimônio ao longo de 2024.
Para isso, investiu de maneira estratégica e utilizou apenas os rendimentos de seus investimentos para realizar um dos seus maiores sonhos. Um dos primeiros compromissos que Jullie assumiu ao vencer o programa foi comprar uma casa para Carmelita, pessoa que considera sua segunda mãe.
Jullie comprou casa para a mulher que considera uma segunda mãe
A decisão levou um tempo para ser concretizada, pois Carmelita estava em dúvida se permaneceria no Rio de Janeiro ou voltaria para Pernambuco. Após avaliar todas as possibilidades, ela optou por uma residência na Rocinha, onde sempre viveu.
Jullie utilizou os rendimentos do dinheiro aplicado para comprar o imóvel, sem comprometer o valor principal do prêmio. Além da casa para Carmelita, a milionária compartilhou outras conquistas feitas com o dinheiro. Hoje, ela tem um apartamento próprio, um terreno e uma casa no interior de Pernambuco. Além disso, diversificou seus investimentos e iniciou um projeto no setor literário e audiovisual. Em novembro de 2024, lançou seu primeiro livro infantil, A Pequena Milionária, voltado para educação financeira de crianças.
Pergunta de R$ 1 milhão era sobre Pelé
A jornalista afirma que a melhor parte de ter vencido o programa não foi apenas o prêmio, mas a possibilidade de mudar sua vida e a de outras pessoas. Para ela, cumprir a promessa de comprar a casa de Carmelita trouxe uma sensação de missão cumprida. “Agora estou realmente com o coração em paz, com a consciência tranquila de que fiz a minha parte”, afirmou.
Jullie Dutra conquistou o prêmio ao responder corretamente uma pergunta sobre Pelé. O questionamento pedia para identificar o número da camisa que o jogador usou na Copa do Mundo de 1958, quando tinha apenas 17 anos. Com a ajuda de uma amiga, ela escolheu a alternativa correta: camisa 10. Hoje, um ano depois, a jornalista mostra que soube transformar o prêmio em uma oportunidade de crescimento e realização.