Belo nega machismo no pagode e celebra o poder feminino: ‘Elas são a força’

Belo comenta sobre o papel das mulheres no pagode e faz uma reflexão sobre o machismo.

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Belo, um dos maiores nomes do pagode, celebra o destaque das mulheres nesse gênero musical. Conhecido pelo sucesso de Tua Boca, uma das trilhas sonoras mais populares de novelas, o cantor rejeita a ideia de machismo e preconceito contra as mulheres no meio musical em que está inserido.

Em entrevista à Caras Brasil, o cantor compartilhou sua visão sobre o crescimento de novas artistas femininas e menciona Ludmilla como uma das principais figuras da atualidade, destacando o sucesso do álbum Numanice 2, que conquistou o Grammy Latino em 2022.

Comentários do cantor Belo

Belo comenta que sempre procurou apoiar novos talentos e aponta como vê as mulheres no pagode. “Hoje, por exemplo, a Ludmilla trabalha mais com o Numanice, que é um projeto de pagode e que guia a carreira dela. Então pra gente é muito importante quando modifica o nosso movimento e traz as mulheres também. Elas são a força“, diz. 

Mulheres no pagode

Como jurado do The Masked Singer, Belo acredita que as mulheres não estão apenas surgindo agora no pagode. Ele destaca nomes femininos consolidados, como Beth Carvalho, Leci Brandão e faz questão de ressaltar a importância de Alcione, que foi uma de suas inspirações no início da carreira.

Belo destaca que, no pagode atual, nomes como Ana Clara e Gica estão marcando o cenário musical; além de lembra que, quando estourou, Adryana & A Rapaziada também faziam sucesso. “Quando a gente fala de mulheres no pagode, muita gente: ‘Ah, mas o meio é muito preconceituoso e machista’. Eu não acho isso, com toda sinceridade“, concluiu.