Sabrina Sato, uma das participantes mais icônicas do Big Brother Brasil, relembrou recentemente sua experiência na terceira edição do reality show. Embora não tenha levado o prêmio de R$ 500 mil e um Fiat Stilo para casa, ela conquistou o público.
Em seu relato, a apresentadora admitiu que deveria ter se interessado mais pelo jogo. A apresentadora deixou claro que sua abordagem foi mais sobre viver intensamente a experiência do que competir.
“Para mim virou uma colônia de férias, um parque de diversões, eu beijava na boca, eu tomava sol, eu me divertia, eu tinha amigas… O meu medo, quando eu ia sair, é que eu ia ter que voltar para a realidade“, revelou. Essa visão descontraída sobre o confinamento mostra o quanto Sabrina encarou o BBB como um espaço para se divertir e criar laços, deixando em segundo plano o prêmio.
Sabrina se sentia bem à vontade no reality
A produção do Big Brother Brasil resgatou uma cena em que ela afirmava sentir que tinha tudo dentro da casa mais vigiada do Brasil e que nem parecia que estava confinada. Mesmo reconhecendo que poderia ter se empenhado mais para vencer, Sabrina não se arrepende de sua postura no reality global.
“Eu deixava muito claro lá, estando lá dentro… Eu devia ter me interessado mais pelo prêmio. Estava na minha cara, na minha cara estava estampado que eu não estava nem aí para o prêmio“, afirmou. Embora o vencedor da edição tenha sido Dhomini, com quem Sabrina viveu um romance dentro do reality, sua trajetória pós-BBB provou que nem sempre o troféu é o maior prêmio.
Sabrina Sato correu atrás de seus sonhos
A experiência foi um trampolim para a carreira que ela sempre almejou. “Mas eu aproveitei todas as oportunidades de trabalho que eu tive daí em diante“, destacou, referindo-se ao momento em que foi convidada para ser Repórter por Um Dia no Fantástico, consolidando seu espaço na televisão.
No entanto, o início dessa jornada não foi fácil. Sabrina lembrou as palavras do pai, que se mostrava preocupado com as armadilhas da fama. Graças ao apoio familiar, Sabrina encontrou a estrutura necessária para lidar com os desafios do pós-reality.