Maíra Cardi e seu marido, Thiago Nigro, enfrentam críticas severas após a divulgação de imagens do feto expelido durante um aborto espontâneo sofrido pela influenciadora. O episódio, amplamente compartilhado nas redes sociais, levantou questões sobre os limites entre a exposição pessoal e a busca por engajamento digital.
Thiago Nigro, conhecido como o “Primo Rico”, publicou em seus stories do Instagram imagens do feto expelido pela esposa. A postagem, acompanhada de reflexões pessoais sobre o ocorrido, recebeu o selo de conteúdo sensível pela plataforma.
Entre os comentários de Nigro estavam frases como: “Nessa noite, a Maira expeliu” e “já tinha bracinho, dedinho“, evidenciando o impacto emocional do momento. Os internautas detonaram Thiago.
Post de Thiago deu o que falar nas redes sociais
A decisão de compartilhar as imagens gerou indignação, com seguidores e internautas acusando o casal de explorar um episódio tão delicado para fins de marketing. A controvérsia aumentou quando, pouco depois da publicação, Nigro compartilhou conselhos financeiros em outro post, aparentemente desconectado da tragédia que vivenciava.
Diante das críticas, Maíra Cardi utilizou seu perfil no TikTok para se defender, negando veementemente as acusações de que o casal teria usado o ocorrido para promoção pessoal. “Ninguém mata o próprio filho por marketing. Isso é doentio, a cabeça das pessoas. Eu deixei de entender há muito tempo. Não tenho mágoa, não tenho raiva“, afirmou.
Maira mostrou carta que escreveu para o bebê
A ex-BBB também publicou uma carta dedicada ao bebê que perdeu, compartilhando suas emoções com os seguidores. Paralelamente, Maíra aproveitou a ocasião para divulgar seu perfil no TikTok, convidando os seguidores interessados em acompanhar mais sobre sua vida pessoal.
O episódio gerou um intenso debate sobre os limites éticos da exposição nas redes sociais. Embora o casal tenha recebido mensagens de apoio de alguns seguidores, uma grande parte do público classificou as ações como insensíveis e desrespeitosas, apontando para uma possível tentativa de capitalizar sobre a dor.