Felipe Franco, deputado federal e fisiculturista, fez uma grave acusação contra a Polícia Militar de São Paulo após ser abordado durante o show do cantor Chris Brown, no Allianz Parque, em São Paulo. Segundo Franco, ele foi agredido por policiais militares enquanto participava do evento, o que gerou uma série de reações nas redes sociais. O parlamentar solicitou uma investigação sobre o ocorrido e pediu medidas para que a situação fosse apurada.
Felipe Franco contou em suas redes sociais que foi abordado de maneira agressiva por policiais enquanto estava no evento. O deputado alegou que, sem justificativa clara, ele foi alvo de um uso desproporcional de força por parte da PM, o que o levou a denunciar o episódio. De acordo com Franco, ele estava no local para aproveitar o show e não havia causado qualquer tipo de distúrbio, o que torna o incidente ainda mais incompreensível para ele.
O relato de Felipe Franco sobre a agressão
Após o ocorrido, Felipe Franco usou suas plataformas para expor a agressão e exigir que as autoridades competentes investigassem o caso. Ele ressaltou que é essencial que situações de abuso de poder por parte das forças de segurança sejam tratadas com seriedade, a fim de evitar que episódios semelhantes se repitam. Franco pediu apoio de seus seguidores e de outras figuras públicas para dar visibilidade ao caso, que rapidamente se espalhou nas redes sociais. “Não fiz nada, mano”, disse ele, chagando a mencionar o Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Investigação avançará para analisar o caso
A esposa do fisiculturista, Inaê Barros, também estava envolvida na confusão. Inaê também compartilhou registros do incidente em seu Instagram. Nas imagens, uma funcionária de segurança é vista empurrando a influenciadora, o que resulta na queda de seu celular no chão. Em outro vídeo, ela é mostrado agredindo outros seguranças com chutes.
O incidente foi registrado como lesão corporal e desacato na 1ª Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur). Segundo informações da Polícia Militar, “uma cópia do Boletim de Ocorrência foi encaminhada à Assembleia Legislativa, devido ao foro do político”.