Em um caso que gerou grande repercussão na mídia, o exame de DNA realizado para confirmar a paternidade de Gugu Liberato em relação a um comerciante de 50 anos teve resultado negativo.
O laudo pericial, que analisou material genético da mãe de Gugu, dos irmãos do apresentador e do suposto filho, Ricardo Rocha, concluiu de forma categórica que não há vínculo biológico entre as partes. A perícia foi realizada em dois laboratórios diferentes, com resultados idênticos, reforçando a confiabilidade do exame.
O comerciante, que havia entrado com uma ação judicial alegando ser filho de Gugu, justificava sua afirmação com base em um suposto relacionamento da mãe com o apresentador na década de 1970. No entanto, os resultados do teste de DNA desmentiram essa alegação. A decisão judicial sobre o caso ainda não foi divulgada, mas o resultado do exame de DNA encerra definitivamente a disputa pela paternidade.
Advogado comenta resultado de teste de DNA
Em entrevista exclusiva à coluna de Fábia Oliveira, no Metrópoles, o advogado Nelson Willians, que representa Sofia e Marina Liberato, filhas de Gugu, comemorou a decisão judicial, que confirmou a exclusão de Ricardo Rocha da herança de Gugu Liberato. “Nota 10 para o exame, aprovado com louvor”, afirmou o advogado.
Audiência de conciliação
Em setembro, uma audiência de conciliação na 4ª Vara da Família e Sucessões de São Paulo estabeleceu os procedimentos para a realização do exame de DNA que determinaria a paternidade de Gugu Liberato em relação a Ricardo Rocha.
A justiça decidiu que, para evitar a exumação do corpo do apresentador, seria utilizado material genético de familiares próximos. Assim, amostras de sangue da mãe de Gugu, Maria Liberato, e de seu irmão, Amandio Liberato, foram coletadas para a comparação genética. Do lado de Ricardo Rocha, sua mãe, Otacília, e sua irmã também cederam material biológico para a análise.