Vídeo: William Bonner ‘decepciona’ o público do Jornal Nacional com notícia

Internautas se mostraram chateados após Ana Luiza Guimarães dar a principal notícia do JN.

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Na última quinta-feira (21), o Jornal Nacional trouxe ao público uma edição que prometia repercussões marcantes no cenário político brasileiro. A Polícia Federal havia indiciado o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, entre outros crimes.

A expectativa dos telespectadores era alta para acompanhar a cobertura liderada por William Bonner. No entanto, foi Ana Luiza Guimarães quem assumiu o protagonismo ao anunciar o tema principal da noite.

A chamada inicial do Jornal Nacional trouxe os principais destaques da edição, e o indiciamento de Bolsonaro e mais 36 pessoas foi, sem dúvida, o tema dominante. A gravidade dos crimes, como “abolição violenta do Estado democrático de direito” e “formação de organização criminosa“, ocupou o centro das atenções.

Ana Luiza Guimarães deu a principal notícia do dia

A dinâmica entre os âncoras chamou atenção, com Ana Luiza e Bonner dividindo a leitura dos temas mais impactantes. “A Polícia Federal indicia o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado“, iniciou a jornalista.

Em seguida, o telejornal detalhou a amplitude do indiciamento, mencionando civis e militares que fizeram parte do governo Bolsonaro. Entre eles, nomes como Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal, e outros envolvidos em supostos planos de golpe.

Público queria Bonner dando a notícia sobre Bolsonaro

Após a introdução de Ana Luiza, o Jornal Nacional exibiu uma reportagem detalhada de Vladimir Netto, que explorou o inquérito entregue ao Supremo Tribunal Federal. A matéria expôs a organização criminosa identificada pela Polícia Federal, revelando estratégias que buscavam manter Bolsonaro no poder mesmo após sua derrota eleitoral em 2022.

William Bonner apareceu ao final da reportagem para apresentar a resposta do ex-presidente. Bolsonaro, em uma rede social, onde criticou Alexandre de Moraes e seus métodos, destacando que o ministro “faz tudo o que não diz a lei”.