Uma entrevista reveladora dada pelo ex-guarda-costas de Michael Jackson ao jornal britânico, The Sun, mostra que o Rei do Pop estava ciente, anos atrás, sobre uma pandemia que poderia assolar o planeta. Matt Fiddes, enquanto funcionário do cantor, disse recordar de diversas conversas com o patrão, nas quais ele citava o temor, motivo pelo qual optava por andar constantemente com máscaras de proteção sobre o rosto.
Michael Jackson e o coronavírus
Fiddes conta que Michael Jackson falava constantemente sobre a possibilidade de um tipo específico e fatal de germe se espalhar sem controle pelo planeta, com a capacidade de causar muitos problemas materiais e humanos. Por estar sempre viajando pelo mundo, tendo contato com pessoas das mais diversas nacionalidades, o temor de um eventual contágio acompanhava o cantor por onde ele andava.
“Michael sabia que haveria um desastre natural. Ele era consciente e sempre soube que poderíamos morrer a qualquer momento. Que um germe poderia passar pelo mundo inteiro. Então ele se protegia, porque as vezes passava por quatro países em um dia e viajava em aviões com muitas pessoas o tempo todo”, declarou o ex-funcionário do músico em um dos trechos da entrevista.
Medo de ficar doente
Ao longo de sua vida, Michael Jackson acreditava com convicção que sua missão no planeta era cantar para o seu público. Por conta disso, ele tinha um enorme temor de ficar doente, sofrendo falhas em sua voz, o que certamente causaria frustração em seus milhões de fãs espalhados pelo mundo.
Matt Fiddes não tem dúvidas de que o Rei do Pop previu com anos de antecedência a catástrofe decorrente do novo coronavírus que assola o planeta. Embora fosse muitas vezes desacreditado pelas pessoas ao redor, o ex-funcionário do músico sabe muito bem o que ele diria nos dias de hoje, caso estivesse vivo. “Sei exatamente o que ele me diria agora: ‘Eu avisei'”, completou.