Este é o motivo que levou à prisão do ator Antônio Fagundes

Durante o programa Lady Night, o artista revelou situação desconhecida do público.

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Antônio Fagundes, um dos rostos mais conhecidos da televisão brasileira, surpreendeu seus fãs ao compartilhar uma experiência inusitada que resultou em sua prisão em Singapura. Em uma entrevista no programa Lady Night, apresentado por Tatá Werneck, o ator relembrou os detalhes dessa situação constrangedora, que envolveu uma bengala inesperadamente armada.

A narrativa, que mistura humor e um toque de tensão, revela um lado pouco conhecido do artista, além de sua relação com a fama. Durante sua passagem pelo aeroporto de Singapura, Fagundes foi parado por um agente de segurança que questionou sobre sua bagagem.

Fagundes conta por que foi preso

Após Fagundes confirmar que a mala era sua, o ator se viu em uma situação embaraçosa: uma adaga foi encontrada escondida em uma bengala que ele tinha comprado no país estrangeiro. “Ele desenroscou e tirou uma adaga desse tamanho de dentro da bengala. Aí ele falou: ‘O senhor tá preso'”, relatou o ator, que, embora estivesse em apuros, conseguiu convencer as autoridades de que não tinha conhecimento da arma. Ele foi fichado, mas a situação não resultou em grandes consequências legais.

Antônio Fagundes descreveu com bom humor a experiência de ser revistado e a confusão que ocorreu quando a adaga foi descoberta. “Fui fichado em Singapura, mas eles acreditaram em mim, que eu não sabia que era bengala com adaga”, explicou, ressaltando a incredulidade e o alívio que sentiu após a situação ter sido resolvida. A história, que poderia ter terminado de forma muito mais grave, acabou servindo como uma anedota que o ator compartilha em suas entrevistas, mostrando que até mesmo as personalidades do entretenimento podem passar por situações inesperadas e inusitadas.

Ator conta que está evitando falar de política

Após participar de campanhas do Partido dos Trabalhadores (PT), Antônio Fagundes decidiu que não comentará mais sobre assuntos governamentais em público. Em entrevista à Folha de São Paulo, o ator justificou sua decisão, afirmando que “tem tanta gente falando de governo” e que a verdadeira política, para ele, é fazer arte. “Levar 700 pessoas a enfrentar um clima adverso, o trânsito, a violência, sentar em um lugar escurinho… é revolucionário”, defendeu o ator, destacando a importância social do teatro em sua vida.