A morte de Agnaldo Rayol, icônico cantor brasileiro, no último dia 4, deixou o país em choque e levantou várias questões da família sobre a eficiência do atendimento de emergência. O artista faleceu após um acidente em seu apartamento, onde sofreu uma queda no banheiro, levando a um traumático ferimento na cabeça. A dor da perda se transformou em indignação por parte da família, que questionou a atuação do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) em momentos cruciais do socorro ao artista.
Após apuração de imagens, a família do cantor divulgou uma nota nas redes sociais, expressando sua insatisfação com o tempo de resposta do serviço de ambulância. De acordo com a nota, foram necessárias quatro ligações até que a ambulância chegasse ao local e, mesmo assim, o tempo de espera foi alarmante: quase 50 minutos.
Família revela informações que ninguém sabia sobre o socorro a Agnaldo Rayol
A nota divulgada detalhou com precisão as horas angustiantes que precederam a chegada da ambulância. A primeira ligação foi feita às 3h30, mas somente às 4h19 a equipe chegou ao prédio, marcando 49 minutos de espera. “Após apuração das imagens, constatamos”, revelou a família, ao trazer à tona o que ninguém sabia.
A frustração se intensificou com a revelação de que o cantor estava em um estado crítico, sangrando intensamente enquanto aguardava ajuda. Segundo relatos, foi necessário o uso de três toalhas de banho para conter a hemorragia.
Cantor estava consciente quando chegou no hospital
Apesar das dificuldades enfrentadas, a nota informou que Agnaldo Rayol chegou ao hospital consciente. O documento detalhou que, após a ambulância fechar suas portas, houve uma demora de 14 minutos antes de seguir para o hospital. O diagnóstico foi de traumatismo craniano e, infelizmente, Rayol veio a falecer às 8h30 do mesmo dia.