A morte do cantor Agnaldo Rayol, ocorrida na última segunda-feira (4), gerou uma onda de comoção entre fãs e admiradores da música brasileira. Entretanto, a família do artista agora traz à tona preocupações sobre o atendimento de emergência recebido na hora de seu falecimento.
Em uma tragédia envolta de dor, a família discorda da eficiência do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) durante os momentos críticos que precederam a morte do cantor, diagnosticado com traumatismo craniano no hospital.
Nota com triste revelação sobre a demora no socorro de Agnaldo Rayol é exposta
De acordo com a nota da família divulgada pela assessoria de imprensa, a trajetória de Rayol para o hospital foi marcada por atrasos e ineficiência. “Após apuração das imagens, constatamos que o tempo total — desde a primeira ligação ao SAMU até a saída da ambulância em direção ao hospital — foi de 1h22 minutos”, revelou a família, ao dar a triste informação sobre a demora no atendimento ao cantor.
Ainda em nota, foi revelado que, antes da chegada da ambulância, foram necessárias quatro ligações para o SAMU, levando quase 50 minutos até que o socorro chegasse ao prédio onde o cantor residia. A situação chegou a se agravar, com relatos de sangramentos intensos que, segundo a família, exigiram várias toalhas de banho para contenção.
Crítica ao SAMU
Na declaração, a família expõe os detalhes do atendimento e critica a demora do SAMU. Segundo eles, a primeira ligação foi realizada às 3h30 da madrugada, e a ambulância apenas chegou à entrada do edifício às 4h19, quase uma hora depois. Além disso, as informações divulgas pela família mostram que os profissionais permaneceram no prédio por outros três minutos antes de finalmente levar Agnaldo para o hospital.