Filha de Vitor Belfort expressa saudades em carta comovente para a tia desaparecida: ‘Sentimos sua falta’

Vitoria Belfort resolveu se manifestar após a estreia de Volta, Priscila, documentário da Disney+.

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Vitória Belfort, filha do ex-lutador Vitor Belfort, compartilhou uma carta comovente dedicada à sua tia, Priscila Belfort, que está desaparecida há mais de vinte anos. A mensagem foi postada nas redes sociais da jovem atleta de vôlei na última quarta-feira, 25 de setembro, coincidentemente no dia em que estreou a série Volta Priscila na plataforma de streaming da Disney.

Vitória, de apenas 16 anos e que nunca teve a oportunidade de conhecer sua tia, manifestou um amor e uma saudade profundos em sua carta, mesmo sem ter compartilhado momentos com Priscila. Ela descreve a tia como uma pessoa com quem acredita que poderia ter desenvolvido uma bela amizade. Além disso, a jovem menciona as histórias que ouviu de seu pai, destacando que Priscila era uma pessoa gentil, amorosa, inocente e criativa.

Carta para Priscila Belfort

A jovem revelou que assistir ao documentário sobre Priscila a fez sentir uma conexão mais forte com a tia. “Querida tia Pri, nós sentimos sua falta. Mesmo que eu nunca tenha te conhecido, sinto que seremos melhores amigas. Hoje assisti ao seu documentário e consegui ver quem você é. Para ser honesta, sinto que te conhecia”, escreveu Vitória, enfatizando seu desejo de construir memórias com Priscila e lamentando as conversas que nunca tiveram a chance de realizar.

Desaparecimento de Priscila Belfort

Priscila Vieira Belfort desapareceu no dia 9 de janeiro de 2004, após sair do trabalho na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer no Rio de Janeiro para almoçar. Desde então, seu paradeiro é desconhecido. Ela tinha 29 anos na época e era irmã do lutador de MMA Vitor Belfort.

As investigações iniciais da polícia consideraram várias hipóteses, incluindo sequestro e homicídio, mas não houve pedidos de resgate, o que gerou dúvidas sobre o que realmente aconteceu. Em 2007, uma mulher chamada Elaine Paiva confessou ter participado do sequestro e assassinato de Priscila, mas as provas não foram suficientes para encerrar o caso, e os restos mortais não foram encontrados.