Prima expõe a ‘merreca’ que Davi Brito pagou por três meses de trabalho para ajudá-lo a ganhar o BBB24

Em entrevista a um videocast, Joyce Brito fez revelações polêmicas sobre a relação familiar com Davi Brito e a família dele.

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Polêmicas envolvendo a família do campeão do BBB24, Davi Brito, continuam ganhando destaque. As recentes turbulências foram deflagradas por Raquel Brito, irmã do baiano e atual participante de A Fazenda 16, que insinuou dentro do confinamento que os parentes não apoiavam sua família.

A declaração gerou indignação, levando tias e uma prima do vencedor do reality show a se manifestarem nas redes sociais. Elas negaram a falta de apoio mencionada por Raquel e expuseram comportamentos controversos do núcleo familiar.

Prima expõe o valor pago por Davi Brito a colaboradores

Entre os parentes que adotaram uma postura mais firme está Joyce Brito, prima de Davi e Raquel. Em entrevista ao videocast De Hoje a Oito, apresentado por Kadu Brandão, a moça revelou detalhes sobre a relação com o primo durante o BBB24, incluindo o valor que ele teria pago aos administradores de suas redes sociais entre os meses de janeiro e abril deste ano, período em que estava confinado no reality da Rede Globo.

Segundo Joyce, Davi teria pago apenas R$ 500 por todo o trabalho de três meses, valor considerado muito baixo, especialmente levando em conta a quantidade expressiva de seguidores do baiano. A revelação chegou a surpreender até o apresentador do videocast.

Joyce Brito diz ter visto Davi Brito apenas duas vezes após o BBB24

Joyce também afirmou que, após a vitória de Davi no BBB24, só o encontrou duas vezes, ambas em festas. Uma delas, voltada exclusivamente para os administradores de suas redes sociais, inclusive, tinha a entrada de celulares proibida. “500 reais para três meses. Eu o vi duas vezes, na festa de domingo e na festa dos adm’s, que não podia levar celular. Não podia gravar nada”, revelou.

Durante o confinamento do primo, a função de Joyce era administrar grupos no WhatsApp criados para mobilizar a participação nas votações. Cada grupo contava com cerca de 1.600 pessoas, e a tarefa era descrita como “louca” devido ao volume de mensagens e às frequentes discussões que surgiam.