Virgínia Fonseca é processada por suposta ex-funcionária, que acusa assédio moral e mudança de cidade forçada

Uma ex-prestadora de serviços busca reconhecer o vínculo empregatício com a empresa de Virgínia Fonseca.

PUBLICIDADE

A influenciadora digital Virgínia Fonseca teria sido processada na Justiça por uma suposta ex-funcionária de sua família. A autora da ação pede indenização na casa dos R$ 130 mil, contexto em que tenta comprovar a sua relação de emprego com a empresária.

De acordo com informações inicialmente veiculadas pelo jornal O Dia, a autora do processo busca o reconhecimento de sua relação empregatícia com a influenciadora digital, aplicando-se as regras da CLT. Em paralelo, a ex-funcionária exigiria os pagamentos de salários, décimos terceiros, férias, FGTS e demais verbas rescisórias.

Suposta ex-funcionária acusa assédio moral e mudança forçada de cidade

A autora do processo afirma ter sido obrigada a se mudar de cidade por decisão tomada pela empresa de Virgínia Fonseca. O suposto vínculo empregatício existiria desde agosto de 2022.

Além disso, a mulher acusou um dos gerentes da empresa de Virgínia Fonseca de ter provocado um assédio moral dentro do escritório. Segundo ela, a prática seria recorrente contra as demais mulheres que prestavam serviços para o empregador.

Defesa de Virgínia Fonseca nega as acusações

Em nota enviada para a referida fonte, os representantes de Virgínia Fonseca alegaram que a suposta funcionária havia sido contratada mediante prestação de serviços, por meio de um contrato como pessoa jurídica. Além disso, a respeito da suposta mudança, informaram que teria ocorrido por livre iniciativa da mulher, sem que a empresa da apresentadora em qualquer momento a tivesse exigido.

Por enquanto, a influenciadora digital não se manifestou publicamente sobre o assunto. Ela continua se recuperando do parto do primeiro filho homem, José Leonardo, fruto do relacionamento com o marido, o cantor sertanejo Zé Felipe.