Osmar Prado revelou desafios para interpretar dependente em O Clone

No Conversa com Bial de quinta (12), ator narrou sua experiência com maconha.

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Para dar vida ao complexo personagem Lobato, em O Clone, Osmar Prado teve que se aprofundar intensamente no universo da dependência química, uma experiência completamente nova para ele. A falta de contato com drogas o levou a uma pesquisa ainda mais minuciosa, buscando compreender a fundo a dor e as dificuldades enfrentadas por essas pessoas.

No programa Conversa com Bial de quinta-feira (12), ele fez uma brincadeira ao relatar uma experiência com maconha. Contou que, enquanto estava de carro com Zanone Ferrite e a esposa dele na época, usou a droga e, durante o percurso, ficou cantando incessantemente Ave Maria de Charles Gounod no banco de trás do carro.

Pedro Bial perguntou se a experiência com a maconha havia proporcionado um ‘barato místico’. O intérprete respondeu que, desde então, nunca mais se interessou pela droga. Ele mencionou que havia fumado cigarro no passado, mas parou e, atualmente, seu vício é correr.

Osmar Prado teve experiência com Mané Garrincha

Emocionado, Prado revelou um episódio em que testemunhou Mané Garrincha sendo humilhado por um jogador adversário e confessou sentir um profundo arrependimento por não interferir na situação.

Convite para Pantanal

Logo depois, voltando a sua alegria característica, o ator abordou o remake de Pantanal (2022), no qual ele deu vida ao misterioso Velho do Rio. Com entusiasmo, ele revelou que celebrou a notícia de que Antonio Fagundes, inicialmente considerado para o papel, havia declinado a proposta da Globo. “Ele não iria lá no meio dos jacarés remar. Eu acho que, para o Fagundes fazer, teria que fazer o Pantanal lá no Projac [antigo nome dos Estúdios Globo]. Desculpa, Fagundes! É uma homenagem que eu lhe faço”, declarou Osmar Prado.