Aflita, irmã de Deolane Bezerra diz toda a verdade, após a mãe ser acusada de envolvimento com o tráfico

Rumores insinuam que Solange Bezerra estaria envolvida em atividades ilícitas supostamente ligadas ao tráfico de drogas.

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Daniele Bezerra, irmã da advogada e influenciadora Deolane Bezerra, se manifestou publicamente após rumores envolverem sua mãe, Solange Alves, em supostas atividades criminosas. Ela, que também é advogada e influenciadora digital, expressou seu desespero e indignação com a situação, exigindo respeito ao nome de sua mãe, pedindo que a imagem dela fosse preservada.

As declarações de Daniele Bezerra vieram à tona após o colunista Leo Dias publicar que Solange Alves estaria sendo investigada por suspeita de envolvimento em atividades relacionadas ao tráfico de drogas. A informação faria parte de um documento do TJPE (Tribunal de Justiça de Pernambuco), mas os detalhes exatos das acusações ainda não foram totalmente esclarecidos pelas autoridades competentes.

Daniele Bezerra exige respeito à mãe

Indignada, a influenciadora digital soltou o verbo diante das acusações. “Isso é um absurdo muito grande. Quero dizer que quem está falando aqui não é mais a doutora Daniele. Quem está falando é a Daniele, mãe, filha, irmã. Estou falando como uma pessoa desesperada”, desabafou. “Se algum dia algum de vocês tiver uma mãe presa, vocês vão gritar, vão dizer coisas que não queriam dizer, pelo desespero”, acrescentou.

Solange Bezerra e Deolane Bezerra são investigadas

A polêmica na família começou após a prisão de Deolane Bezerra e Solange Alves pela PCPE (Polícia Civil de Pernambuco) no dia 4 de setembro. As duas foram detidas como parte da operação Integration, que tem como foco a investigação de uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A operação faz parte de um esforço das autoridades para desmantelar redes criminosas que atuam em diferentes estados do país.

A operação Integration foi iniciada em abril de 2023 e mobilizou 170 agentes, resultando na emissão de 19 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão. A ação foi coordenada em várias cidades brasileiras, incluindo Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba (PR), Goiânia (GO) e Recife (PE).