Gusttavo Lima é citado em investigação que prendeu Deolane; empresa do cantor estaria envolvida em crime

Uma empresa registrada em nome do sertanejo é suspeita de fazer parte de um esquema criminoso.

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O Fantástico deste domingo (8), revelou novos detalhes sobre a prisão da advogada e influenciadora Deolane Bezerra e sua mãe, Solange Alves. As duas foram presas durante uma operação policial que está em andamento em pelo menos cinco estados do Brasil, com o objetivo de combater a lavagem de dinheiro.

Segundo o programa, além de Deolane e sua mãe, o nome do cantor sertanejo Gusttavo Lima foi mencionado na investigação. A polícia acredita que uma empresa registrada no nome do músico esteja envolvida no esquema de lavagem de dinheiro.

Empresa do cantor teve os bens bloqueados

De acordo com as investigações, um avião da empresa Balada Eventos e Produções LTDA, pertencente a Gusttavo Lima, seria fruto de lavagem de dinheiro. A aeronave foi apreendida. A investigação sugere que a Balada Eventos estaria participando no esquema que lava dinheiro oriundo de apostas ilegais em associação com as empresas de José André da Rocha Neto, da Paraíba.

Uma dessas empresas, a JMJ, foi responsável pela compra de um avião de Gusttavo Lima. A ANAC confirmou que o processo de transferência da aeronave está em andamento. A prisão de Rocha Neto também foi decretada, mas ele é considerado foragido, já que estava fora do país, na Grécia, junto com Gusttavo Lima. A Justiça decretou o bloqueio de R$ 20 milhões de reais da Balada Eventos, além do bloqueio das propriedades da empresa.

Advogado de Gusttavo Lima defende o cantor

Em nota, a defesa de Gusttavo Lima afirmou que a Balada Eventos apenas realizou a venda de um avião para uma das empresas que estão na mira da investigação. Segundo o advogado do cantor, a transação de compra e venda seguiu todas as normas legais.