Reencontro de Inocêncio e Maria Santa será de cortar o coração, mas sua morte desencadeará outra em Renascer

O fazendeiro finalmente conseguirá se libertar do plano terreno para viver com sua amada no espiritual.

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Os telespectadores que estão acompanhando o remake de Renascer testemunharão nos próximos capítulos um final carregado de emoções e simbolismos que remetem a outras tramas com temática espírita da TV Globo.

À medida que a trama se encerra, José Inocêncio (Marcos Palmeira) encontrará paz eterna ao lado de sua amada Maria Santa (Duda Santos), reencenando uma das cenas mais icônicas e esperadas pelos fãs da novela.

Encontro de José Inocêncio e Maria Santa

Após uma vida de lutas e desencontros, a despedida de José Inocêncio será marcada por um reencontro espiritual com Maria Santa nas águas da cachoeira onde se beijaram pela primeira vez. Ambos vestidos de branco, sorrindo e felizes, essa sequência promete ser uma das mais tocantes, oferecendo uma mensagem de esperança e redenção.

Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, o encontro entre os dois será doce e emocionará os telespectadores que acompanharam a novela das nove da Globo.

Morte de Inocêncio e do jequitibá

Por outro lado, o desfecho de José Inocêncio será profundamente dramático. Mergulhado em depressão e confinado à cama, ele convencerá João Pedro (Juan Paiva) a retirar o facão que fincou no jequitibá-rei, simbolizando sua libertação do sofrimento terreno. Este ato de amor e sacrifício do filho, que “matará” o pai para libertá-lo, será um momento de profundo reconhecimento e reconciliação entre eles.

A trama se encerra com um evento sobrenatural e simbólico: a morte do jequitibá-rei, com o qual José Inocêncio tinha um pacto de vida. A queda da árvore será retratada com uma poderosa metáfora visual, destacando nossa pequenez diante da natureza e do destino. Este momento final não apenas conclui a jornada do protagonista, mas também introduz uma nova perspectiva sobre a continuidade da vida além da morte, uma temática que remete a clássicos como Alma Gêmea e A Viagem.