Os telespectadores que estão acompanhando o remake de Renascer testemunharão nos próximos capítulos que Egídio (Vladimir Brichta) expressará um prazer quase macabro ao encontrar José Inocêncio (Marcos Palmeira) no bar de Norberto (Matheus Nachtergaele).
Na cena prevista para esta quinta-feira (29), o vilão, que estava furioso com a “fuga” de seu arqui-inimigo, se deleitará ao estender a mão em um falso gesto de reconciliação, dizendo: “Botá um ponto-final nessa briga entre os Coutinho e os Inocêncio depois d’uma vida intêra!“.
Egídio arma para matar José Inocêncio
Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, o momento de satisfação de Egídio é tão grande que ele até se oferece para pagar bebida para todos no estabelecimento. “Hoje, vocês tudo vão bebê por minha conta!“, exclamará, animado.
O antagonista vê na procissão do Bumba Meu Boi a oportunidade perfeita para executar seu plano sinistro contra Inocêncio. Armado com um rifle e disfarçado sob a fantasia do boi, ele tentará assassinar o coronel. No entanto, seu plano será frustrado pela chegada inesperada de Mariana (Theresa Fonseca), que fará Egídio fugir antes de completar seu crime.
Embora Inocêncio sobreviva ao atentado e seja levado às pressas para uma cirurgia, ele não sairá ileso: o produtor de cacau perderá os movimentos dos membros inferiores e passará os próximos dias em uma cadeira de rodas, profundamente deprimido.
Egídio engana José Inocêncio
Antes do tiroteio, Egídio enganará Inocêncio, fingindo uma reconciliação e propondo que a festa do Bumba Meu Boi siga a tradição de passar pelas terras dos Coutinho como no passado. “Tem certas tradições que a gente num devia dêxa se perdê… E essa é uma delas“, dirá Egídio, escondendo suas verdadeiras intenções.
Inocêncio, por sua vez, estará hesitante, mas acaba aceitando a proposta após Egídio insistir que é uma oportunidade para demonstrar que as antigas rixas familiares ficaram para trás. “Se você me abrir a porteira, eu passo com o Bumba em suas terras!“, concorda o coronel, selando o acordo com um aperto de mão que, para Egídio, representa muito mais do que um simples gesto de paz.