A morte do astro do basquete Kobe Bryant, no dia 26 de janeiro, após queda de helicóptero em que ele estava junto com a filha, Gianna Bryant, de apenas 14 anos, e outras sete pessoas, chamou a atenção de todos e deixou o mundo dos esportes de luto.
Kobe era um dos principais jogadores da história da NBA, a liga norte-americana de Basquete. Aos 41 anos, ele se mantinha ligado ao basquete por causa da filha, Gianna, que era vista como uma das sensações do esporte nos Estados Unidos e tinha uma carreira brilhante pela frente.
Fotos do acidente são divulgadas e revoltam família
O escritório de advocacia que assessora a família de Kobe Bryant divulgou nota contundente sobre supostos vazamentos de fotos do local do acidente. No texto, o advogado Gary Robbs explica que Vanessa Bryant, viúva de Kobe, está devastada com o que ocorreu.
Segundo a nota, ela teria ido pessoalmente à polícia no dia do acidente pedindo que a área da tragédia fosse protegida e que imagens aéreas e em terra não fossem feitas, além de não permitir a presença de curiosos no local onde polícia e bombeiros trabalhavam.
Socorristas teriam divulgado imagens
De acordo com o texto do advogado da família, socorristas teriam feito imagens do local. “Os socorristas devem ser confiáveis. É indesculpável e deplorável que alguns policiais da subestação do xerife de Lost Hills, outras subestações vizinhas e LACOFD supostamente violem seu dever. Trata-se de uma violação indescritível da decência humana, respeito e dos direitos à privacidade das vítimas e de suas famílias”, afirmou.
No Brasil, o artigo 212 do Código Penal Brasileiro fala sobre o vilipêndio de cadáver. Compartilhar fotos e vídeos de pessoas mortas é crime e a pena prevista é de detenção de um a três anos, além de multa.