Os telespectadores que estão acompanhando o remake de Renascer verão nos últimos capítulos um desfecho emocionante e profundamente significativo para a trajetória de José Inocêncio (Marcos Palmeira) e seu filho caçula, João Pedro (Juan Paiva).
Segundo Walter Felix, colunista do Na Telinha, o último capítulo da novela promete ser marcado por um momento de reconciliação e declarações comoventes, simbolizando a redenção do patriarca e o fechamento de ciclos de conflito e ressentimento na família Inocêncio.
João Pedro tira o facão dos pés do jequitibá
Após uma série de adversidades, incluindo uma nova tocaia de Egídio (Vladimir Brichta) que o deixa numa cadeira de rodas, José Inocêncio enfrenta um acidente que o leva a uma situação de extrema vulnerabilidade. Enquanto uma forte chuva cai, ele fica preso no local do acidente, sem conseguir voltar para casa. Ao retornar, coberto de barro e extremamente debilitado, o fazendeiro tem um colapso e se recusa a receber medicação, acreditando que seu fim está próximo.
Neste momento crítico, um aspecto místico da trama se revela através de uma antiga profecia que diz que José Inocêncio não morreria enquanto seu facão estivesse fincado aos pés do Jequitibá. Sensibilizado pelo sofrimento do pai, João Pedro, em um gesto de profundo amor e compaixão, decide retirar o facão, ajudando o patriarca a encontrar a paz que tanto necessita.
José Inocêncio pede perdão ao filho e diz que o ama
Em seu leito de morte, reconhecendo os erros e as mágoas passadas, José Inocêncio terá um momento emocionante com João Pedro. A troca de perdão e amor entre pai e filho, com José Inocêncio pedindo um abraço ao filho, culmina em uma cena de pura emoção: “Eu amo você, meu filho. Me perdoe por nunca ter lhe dito isso. Eu amo você!”. Este momento de vulnerabilidade e humanidade oferece um encerramento tocante para a trajetória do coronel, que falece logo após reconciliar-se com João Pedro.
O espírito de José Inocêncio, auxiliando o filho na fazenda e encontrando-se com seu grande amor, Maria Santa (Duda Santos), às margens de um rio, oferece uma visão poética e simbólica de sua jornada após a morte, encerrando a narrativa com uma mensagem de esperança e continuidade.