Filho mais velho de Chrystian diz tudo o que pensa ao ver o tio Ralf realizando show após o óbito de seu pai

Flávio Alexandre lamentou os ataques que Ralf tem sofrido por isso, e destacou o sofrimento suportado pelo tio.

PUBLICIDADE

Flávio Alexandre, filho mais velho de Chrystian, saiu em defesa de seu tio Ralf após críticas por ele ter realizado um show apenas dois dias após o falecimento de seu pai. Em entrevista ao jornalista Geraldo Luís, o rapaz, que também é músico, lamentou os comentários negativos direcionados ao tio e expressou tristeza com as críticas.

O primogênito de Chrystian destacou que as opiniões públicas não refletem quem Ralf realmente é e considerou as críticas sobre seu tio muito desagradáveis. De acordo com Flávio Alexandre, Ralf estava visivelmente mal antes do show de domingo, dia 23 junho, e descreveu como seu tio subiu ao palco quase sem condições de se manter de pé.

Filho de Chrystian sai em defesa de Ralf

Flávio Alexandre relatou que Ralf precisou de assistência para subir ao palco e foi praticamente carregado até lá. Segundo ele, o tio estava praticamente “desmontado”, e só se recompôs ao sentir a energia do público. Após o show, Ralf também necessitou de apoio para deixar o palco.

Na opinião de Flávio Alexandre, o visível sofrimento de Ralf evidencia o abatimento causado pela morte de Chrystian. Ele enfatizou que esses relatos servem para desmentir os rumores maldosos que circulam nas redes sociais, sugerindo que Ralf não se importava com a perda do irmão por ter realizado um show pouco tempo após o óbito.

“Ele desmontou depois do palco. E o povo está falando que ele não se importa com o irmão… Cara, tem gente com pedra no coração”, lamentou o músico.

Relembre o óbito de Chrystian

Chrystian faleceu em 19 de junho após passar mal devido a complicações de um problema crônico nos rins, que afetava o pleno funcionamento do órgão. Ele aguardava um transplante de rim, que foi adiado devido a problemas de saúde adicionais que requereram um cateterismo. O hospital onde foi atendido atribuiu a causa do óbito a um choque séptico decorrente de pneumonia agravada por comorbidades.