Tião consegue o emprego que tanto queria, mas não fica nem um dia no serviço após falar o que não devia

O ex-catador de caranguejos voltará a ficar desempregado na novela Renascer.

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Os telespectadores que estão acompanhando o remake de Renascer verão nos próximos capítulos que Tião Galinha (Irandhir Santos), após uma conversa com Joana, tomará coragem e irá até a fazenda de João Pedro para pedir um emprego.

Zinha (Samantha Jones), conhecedora da situação difícil de Tião, intercederá junto a seu padrinho Deocleciano (Jackson Antunes) para conseguir uma vaga para ele nas roças de cacau, que estarão iniciando a colheita.

Tião começa a questionar os direitos dos trabalhadores

Segundo Fabio Augusto, colunista do Observatório da TV, Tião é contratado e inicia seu trabalho nas roças, mas sua permanência será breve e conturbada. Ele não se conforma apenas em trabalhar, mas se coloca como um porta-voz dos trabalhadores, questionando os direitos trabalhistas e as condições de trabalho oferecidas pelos patrões.

Sem receio, Tião começa a levantar questões importantes para os roceiros, perguntando sobre a justiça de seus salários, a regularidade de suas carteiras de trabalho e outros direitos. Essa atitude de questionamento levanta uma grande agitação entre os trabalhadores, mas não é bem recebida por João Pedro (Juan Paiva), que vê a influência de Tião como uma ameaça à ordem e à produtividade da fazenda.

Tião Galinha é demitido

João Pedro, incomodado e irritado com a situação, pede a Deocleciano que dispense Tião o mais rápido possível. Pressionado pela situação e querendo manter a paz na fazenda, Deocleciano, com Zinha, encontra uma maneira de demitir Tião, inventando uma desculpa para não expor o verdadeiro motivo por trás da decisão.

Despedido e confuso, Tião se vê sozinho e reflete sobre a ironia da situação: sua tentativa de melhorar as condições dos empregados apenas resultou em sua própria perda de emprego. Ele pondera, em um momento de introspecção, o motivo da luta pelos direitos dos trabalhadores ser tão ameaçadora para os patrões, ressaltando uma profunda discrepância entre as necessidades dos trabalhadores e as prioridades dos proprietários de terra.