Ingra Soares explica ausência de fotos na gestação do filho caçula: ‘Não estava bem’

O filho mais novo da influenciadora passou um dia em casa desde que nasceu com uma doença genética.

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Ingra Soares permanece no hospital ao lado de seu filho, que foi diagnosticado com uma má formação congênita, requerendo internação na UTI desde seu nascimento até completar 10 meses. A esposa de Zé Vaqueiro causou surpresa ao revelar que recebeu cobranças por não compartilhar fotos de um ensaio fotográfico típico de gestantes exibindo a barriga. Ela detalhou os motivos pelos quais optou por não realizar essas fotos.

Ingra comentou que as pessoas têm uma visão limitada em comparação com o que ela estava enfrentando. Durante a gestação, a famosa passou por um processo tão difícil que, embora considerasse fazer um book de fotos para compartilhar algo bonito e estético, ela não se sentia preparada para isso. “Por dentro não estava bem“, pontuou.

Filho de Ingra e Zé Vaqueiro tem condição rara

Desde o nascimento, o pequeno Arthur enfrenta uma batalha pela vida, contando com o apoio dedicado de uma equipe médica. Sua condição de portador da síndrome de Patau foi detectada durante os exames de rotina durante a gravidez.

Ingra compartilhou os diversos sentimentos que experimentou durante a gravidez. Ela mencionou suas preces, onde pedia pela proteção tanto de sua saúde quanto da do bebê em sua barriga, consciente dos possíveis riscos envolvidos. Por fim, Ingra expressou as dificuldades que enfrenta com a síndrome de seu filho, destacando a necessidade constante de manter-se forte diante da condição do bebê, que depende de vários aparelhos para seu bem-estar.

Complicações da Síndrome de Patau

A Síndrome de Patau é uma condição genética caracterizada por uma trissomia do cromossomo 13, que pode causar várias complicações. As principais complicações incluem: Malformações no sistema nervoso central, como atraso mental e microcefalia; defeitos cardíacos congênitos e problemas renais; problemas gastrointestinais, como dificuldades alimentares e insuficiências cardíacas; surdez, micrognatia, e problemas nos pés e nos olhos. Essas complicações levam a uma expectativa de vida baixa, com a maioria dos bebês não sobrevivendo além dos primeiros anos de vida.