Em Renascer, mesmo após a separação de Egídio (Vladimir Brichta) e sem intenção de retomar o relacionamento, Dona Patroa (Camila Morgado) recusa-se veementemente a prosseguir com o divórcio e a disputa pelos bens do ex-marido.
Na novela das nove da Globo, firme em sua convicção de que “o que Deus uniu, o homem não separa”, ela surpreende ao defender sua posição com vigor. Orientada por Bento (Marcello Melo Jr) e Lu (Eli Ferreira) sobre seus direitos legais, ela cita passagens bíblicas para justificar sua decisão.
Machismo de Dona Patroa em Renascer
De acordo com Carla Bittencourt, do Notícias da TV, Bento, com sensibilidade, argumenta que a justiça divina não aprovaria as ações de Egídio, enquanto Dona Patroa mantém sua postura baseada na fé, desafiando as interpretações jurídicas com base em sua crença religiosa.
A professora Lu (Eli Ferreira) não compreenderá o porquê de dona Patroa resistir ao divórcio. Firme em sua convicção, Iolanda responderá com uma aula de machismo: que foi somente Egídio quem construiu a fortuna deles, sem entender que ela também o ajudou.
Bento tentará interceder para amenizar a situação, explicando que cuidar da casa e da família também é trabalho. Dona Patroa continuará defendendo sua posição, dizendo que não considera isso justo.
Tentativa de convencimento de Bento na novela das nove da Globo
Por fim, Bento destaca que a lei é igual para todos, independentemente de crença, cor ou classe social, e que seus direitos são iguais aos de qualquer cidadão. Ele diz que Iolanda só precisa procurar um advogado para iniciar o processo.