Caetano Veloso e sua esposa, Paula Lavigne, foram processados por uma ex-funcionária que trabalhou como governanta para a família por vinte anos. Ela foi dispensada por justa causa, e está sendo acusada de três crimes. Posteriormente, processou a família do cantor buscando uma indenização milionária.
Na ação judicial, a ex-governanta, chamada Edna, solicitou 2,6 milhões de reais, valor contestado pela defesa de Veloso e Lavigne, que alegaram motivos suficientes para sua dispensa por justa causa, sem direito a indenização.
Os advogados de Caetano alegam que ela tentou impedir a vistoria de um imóvel onde residia, mas que não lhe pertencia. Além disso, foram atribuídos outros supostos crimes que levaram o cantor e sua esposa a tomar essa decisão drástica, mesmo após tantos anos de confiança na colaboradora.
Os três crimes
Segundo a equipe de Fabíola Reipert, do site R7, Caetano Veloso e sua esposa teria dispensado a funcionária sob acusação de furto, uso não autorizado de um veículo da empresa e hospedagem clandestina em uma das casas do cantor na Bahia.
Outra acusação
De acordo com as informações divulgadas por Reipert, a ex-funcionária teria residido em um apartamento em Ipanema, Rio de Janeiro, propriedade de Caetano Veloso. Após sua demissão, ela teve trinta dias para desocupar o imóvel, mas teria impedido a vistoria no local.
Durante os vinte anos em que trabalhou para a família, essa foi a primeira vez que Edna foi acusada de crimes, contestando as acusações e buscando indenização.