O autor Bruno Luperi está preparando uma revolução nos próximos capítulos de Renascer, em uma abordagem inovadora da história original, exibida há mais de 30 anos. A novela das nove da Globo promete explorar conflitos inéditos para conquistar a audiência.
Atualmente, a produção registra índices abaixo dos obtidos por Terra e Paixão (2023), porém, ainda distantes de números tão baixos como os de Travessia (2022). O autor está redesenhando a “revolução” de Iolanda (Camila Morgado), contextualizando-a em um cenário bastante diferente do apresentado há três décadas.
Novas tramas para Renascer
Segundo Daniel Farad, do Notícias da TV, ‘uma nova novela’ está acontecendo e a relação de Iolanda com Egídio (Vladimir Brichto) sofreu algumas transformações, mas a maior delas está em sua fé. O papel de Camila Morgado na novela também reflete o crescimento do público evangélico.
No entanto, essa parcela dos telespectadores costuma ser mais cautelosa em relação à Globo. Da mesma maneira como o pastor Lívio (Breno da Matta), Iolanda é retratada de forma menos caricata ou estereotipada do que outros personagens evangélicos em novelas.
Além disso, Buba (Gabriela Medeiros) trará novidades ao remake de Renascer ao explorar sua afinidade com os pais, Meire (Malu Galli) e Humberto (Guilherme Fontes). A trama passou por mudanças significativas, tornando-se uma mulher transsexual.
Alterações na trama de Eliana na novela das nove da Globo
Eliana (Sophie Charlotte) não mencionou o nome da rival falecida, algo que era frequente na versão original. Da mesma forma, Tião Galinha (Irandhir Santos) passará por uma reinterpretação, já que o desfecho trágico de 1993 é considerado “inapropriado e demasiadamente trágico” tanto pelo autor quanto pela direção da novela.