Os telespectadores que estão acompanhando a novela Renascer verão nos próximos capítulos que Dona Patroa (Camila Morgado) vai se deparar com um momento tenso envolvendo seu marido Egídio (Vladimir Brichta) e sua funcionária Joana (Alice Carvalho).
Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, a cena, que vai ao ar a partir desta quinta-feira (2), apesar de relatar um abuso, promete ser carregada não só de tensão, mas também de uma pitada de comédia involuntária.
Egídio faz proposta para Joana
Egídio, sem limites em seu comportamento predatório, decide assediar Joana mais uma vez. Ele chega à casa da funcionária e, aproveitando que Tião Galinha (Irandhir Santos) está de volta ao trabalho, tenta se aproximar dela com segundas intenções. “Só não botei vocês daqui pra fora até agora, Joana, por sua causa“, ele começa, tentando coagi-la com a possibilidade de despejo para obter favores sexuais.
Joana rechaça suas investidas, mas Egídio insiste, aumentando o desconforto da situação. “Se eu quisesse, já tinha me atrevido há muito tempo, dona Joana…Olhe: eu posso lhe dá um bom dinheiro por fora, além do que eu pago ao teu marido… E ele nem precisa ficá sabendo!“, tenta ele, mostrando seu caráter manipulador e abusivo.
Dona Patroa aparece e impede que o pior aconteça
O clímax da cena ocorre quando Dona Patroa chega inesperadamente e Egídio se esconde debaixo da cama no quarto do casal para evitar ser flagrado. Dona Patroa e Joana trocam olhares que revelam um entendimento mútuo da situação. Com uma perspicácia rápida, Dona Patroa finge que vai limpar o local e despeja um balde de água debaixo da cama, deixando Egídio completamente ensopado.
Apesar da umidade e do desconforto, Egídio permanece em silêncio sob a cama, não se atrevendo a revelar sua presença. Dona Patroa, contendo o riso, depois verá o assediador chegar todo molhado e ainda fará um comentário sarcástico sobre o estranho estado dele, visto que “nem choveu”. A situação culmina com Egídio admitindo que estava escondido debaixo da cama e tentando minimizar seu comportamento com a afirmação de que “ele é homem”, numa tentativa falha de justificar suas ações.