Em Renascer, Eliana se encontra em uma encruzilhada, determinada a se estabelecer como uma aprendiz dedicada ao cultivo do cacau. Mas seus verdadeiros motivos se estendem além das lavouras; ela ambiciona um lugar especial ao lado de José Inocêncio, buscando preencher o vazio deixado pela ausência de uma filha. Seu ato de chamar o coronel de “painho” é uma jogada calculada, mas não sem consequências.
Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, a dondoca levará uma baita invertida de José Inocêncio ao querer uma intimidade maior do que ela tem com o fazendeiro.
José Inocêncio dá uma invertida em Eliana
Durante um encontro casual ao redor da mesa de café da manhã, Eliana tenta solidificar sua posição com a tentativa mal calculada de intimidade, referindo-se a José Inocêncio como “painho”. A repreensão educada que recebe do coronel deixa bem claro que ele não quer essa aproximação: “Bom dia, Eliana. E faz o favô de num me chamá de painho, que você num é minha filha“, dirá ele.
Inácia, sempre vigilante e leal à família, rapidamente intervém, reforçando a mensagem de que Eliana está forçando limites que não deveria. A empregada lembrará Eliana que, além de não ser filha de José Inocêncio, até o título de nora ela está perdendo, já que está se separando de José Venâncio.
Ritinha fuzila Eliana com os olhos
A tensão na fazenda se intensifica ainda mais com a chegada de Ritinha, cujos ciúmes da atenção que seu marido dispensa a Eliana adicionam outra camada de complexidade ao drama. A filha de Inácia fuzilará a dondoca com os olhos e ressaltará a sua falta de educação: “Bom dia pra sinhora também, dona Eliana!“, dirá Ritinha, em uma mistura de ironia e desdém. “Num tinha te visto aí, Ritinha“, Eliana responde, tecendo uma mentira fina. “Mais eu lhe vi!“, Ritinha retruca, sua resposta carregada com um misto de alerta e acusação.