Em uma reviravolta que promete esquentar os próximos capítulos de Renascer, José Bento se verá em um verdadeiro turbilhão de emoções ao descobrir que João Pedro tomou a iniciativa de vender toda a safra de cacau produzida nas suas terras.
A revelação levará a um confronto direto entre os irmãos, com José Bento não contendo sua ira e questionando a autoridade de João Pedro na decisão: “Com direito de quem você fez isso?“. A confusão estará armada, uma vez que João Pedro acreditava estar agindo conforme o acordo tácito entre eles.
João Pedro e José Bento quase saem na porrada
A tensão entre os irmãos escalará rapidamente, culminando em uma disputa acalorada. Será um momento de grande tensão familiar, com José Augusto e José Venâncio intervindo em defesa do irmão mais novo. A incredulidade de José Bento será evidente: “Por que eu nunca pensei que você fosse meter a mão no que é nosso!“, exclamará, exacerbando ainda mais o conflito.
O clima de animosidade será palpável, e os insultos voarão de um lado para o outro, levando João Pedro a um estado de fúria, especialmente ao ser associado à figura de um ladrão, uma acusação que parece tocar profundamente em feridas passadas. Sua resposta, carregada de emoção, “Me chame de ladrão de novo que é pra você vê!“, evidenciará a intensidade do seu ressentimento e a gravidade da situação.
A situação ameaçará sair do controle, prestes a resultar em um confronto físico, não fosse pela intervenção de Venâncio e Augusto, que conseguirão, por um fio, evitar que os ânimos exacerbados resultem em violência. A atmosfera, contudo, permanecerá pesada, marcada por um silêncio tenso e um sentimento de desolação.
José Inocêncio chega e acaba com a briga
Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, a chegada de José Inocêncio será decisiva para arrefecer os ânimos. Com uma postura autoritária, ele deixará claro que não permitirá que a desordem continue, especialmente sob sua vigilância. Sua fala, imbuída de autoridade, “Porque, se José Bento ou algum dos seus irmão tivé a pachorra de lhe chamá de ladrão, quem vai lhe meter a mão por cima da cara sou eu!“, servirá como um ponto de inflexão, impondo um limite claro à escalada do conflito.
José Bento, pressionado pela situação e pelas circunstâncias, encontrará-se em um dilema profundo. Ele contava com o cacau para honrar seu compromisso com Egídio, mas decidirá ficar calado, pois sabe que o pai ficaria ainda mais nervoso se soubesse desse detalhe.