Preta Gil, em uma comovente participação no programa Roda Viva, compartilhou detalhes de uma experiência impressionante que marcou sua batalha contra o câncer no intestino. A cantora revelou ter passado por um momento quase fatal, uma situação extrema em que precisou ser ressuscitada, sendo um ponto de virada em sua perspectiva sobre a vida e a morte.
“Quando tive a sepcemia (sepse), fazendo a quimio, foi divisor de águas, porque tive uma experiência de quase-morte, fui ressuscitada pelos médicos e voltei”, declarou a filha de Gilberto Gil. Segundo a famosa, este episódio não apenas deixou evidente a finitude humana, mas também desmistificou seus temores, ensinando-a a encarar a morte com uma nova perspectiva.
Preta Gil falou sobre aceitação da morte durante tratamento
Durante a entrevista, Preta Gil refletiu sobre como a doença a humanizou e a fez reconhecer a morte como uma parte natural da existência, transformando seu medo em uma aceitação serena do ciclo da vida.
Gilberto Gil conversou com Preta sobre a morte
Ela atribuiu ao apoio de seu pai, um pilar emocional, o mérito por encorajá-la a se conectar com a natureza e a aceitar a finitude sem temor, mesmo diante dos desafios inerentes a essa jornada. Além disso, Preta Gil abordou a importância de se libertar dos estigmas sociais, especialmente em relação às cicatrizes físicas, que simbolizam sua luta e sobrevivência.
Ao decidir compartilhar suas cicatrizes nas redes sociais, Preta ressaltou a necessidade de abraçar sua própria história e corpo, enxergando nas cicatrizes não apenas uma marca de dor, mas também um sinal de vida e vitória.