Ximbinha expõe verdade obscura do divórcio de Joelma e aponta pastora como pivô: ‘disse que eu era o demônio’

Ximbinha contou a sua versão sobre o conturbado divórcio que viveu de Joelma no ano de 2015, após 18 anos de matrimônio.

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O músico Ximbinha fez uma raríssima declaração sobre o término de seu relacionamento com a cantora Joelma. Os dois permaneceram casados por 18 anos, trabalhando juntos na Banda Calypso, que alavancou enorme sucesso em todo o país. Em 2015, passaram por uma enorme crise que culminou na separação, a qual ganhou destaque na mídia com insinuações de traições da parte dele.

Contando o seu lado da história, Ximbinha, em entrevista concedida para o videocast SaladaCast, afirmou que terceiros interferiram negativamente no casamento, de modo a incentivar Joelma a optar pelo divórcio. Dentre essas pessoas, uma pastora evangélica teria participação significativa, por mexer com a mente da então companheira para que dele se afastasse.

Ximbinha menciona atrito com pastora evangélica de Joelma

Na entrevista, o artista contou que a pastora evangélica foi ficando cada vez mais próxima de Joelma, participando diretamente da vida do então casal. À época do divórcio, a líder religiosa teria acompanhado a dupla para um show que seria realizado no Rio de Janeiro. No espaço de festas, o som ambiente tocava um “funk proibidão”, ao que a pastora teria ficado irritada, incentivando Joelma a acabar com o casamento.

“Ela [Joelma] estava com essa pastora dela e ela falou: ‘você me traz para tocar nessa casa aqui?’. E começaram a gritar comigo”, relatou ele, garantindo que não tinha culpa pela música ambiente, a qual era de responsabilidade dos organizadores do evento.

Ximbinha diz que pastora evangélica convenceu Joelma a se separar dele

Na sequência dos fatos, Joelma, ainda irritada, teria dito que havia tomado a decisão de acabar com o casamento e com a banda. “Ela disse: ‘Não quero mais ficar casada contigo. Vou acabar com essa banda, vou acabar com tudo. Você está acabando com a minha carreira”, relatou.

Segundo ele, a irritação da então companheira teria influência direta da pastora evangélica, a qual o teria pintado como sendo uma pessoa muito ruim. “Essa irmã disse que eu era o demônio; que eu tinha que sair para ela seguir a carreira dela; que eu não estava conduzindo muito bem”, narrou.

Sem explorar os fatos, Ximbinha disse preferir não tocar neste assunto, por compreender que algumas pessoas poderiam se sentir atingidas. Para ele, as religiões comportam indivíduos muito sérios, embora existam pessoas com segundas intenções, a exemplo da líder religiosa mencionada.