Nesta quinta-feira (21), Vin Diesel foi processado por uma ex-assistente. A mulher entrou com a ação judicial contra o ator em Los Angeles, nos Estados Unidos, acusando o famoso de agressão sexual.
O crime teria acontecido em 2010, durante as gravações de Velozes e Furiosos 5: Operação Rio. O portal Vanity Fair informou que conseguiu ter acesso aos documentos relacionados a este processo, mas os advogados do ator preferiram não comentar nada por enquanto.
De acordo com este processo, a mulher assinou um acordo de sigilo quando foi trabalhar com Vin Diesel. Ela alega que foi por este motivo que ficou tantos anos calada, mas agora resolveu abrir o jogo.
O crime teria acontecido em um hotel em Atlanta, Estados Unidos
No processo consta que a ex-assistente do ator mudou de ideia após os movimentos #MeToo e Time’s Up. Estes movimentos viralizaram nas redes sociais e ajudaram muitas pessoas abusadas a contarem o que aconteceu com elas.
Asta Jonasson, que está movendo esta ação em Los Angeles, disse à Justiça que a empresa do famoso a contratou para trabalhar com ele nas gravações que seriam feitas em Atlanta, que é onde o filme foi produzido.
A mulher, que havia se formado há pouco tempo na faculdade de cinema, ficou encarregada de acompanhar Vin Diesel nas festas. No processo consta que em setembro de 2010 eles estavam em um hotel quando Vin Diesel teria agarrado seus pulsos e a arrastado para a cama.
Mulher disse que pediu para o ator parar por inúmeras vezes
Ela disse que pediu para o famoso parar, mas como o artista continuou, deu um jeito de escapar. Vin Diesel teria ido atrás de Jonasson e começou a apalpá-la, enquanto a mulher pedia para parar.
Asta Jonasson afirmou que horas depois disto acontecer, ela recebeu um telefonema da irmã do ator. Samantha Vincent era presidente da empresa que contratou a mulher e ligou para avisar que o contrato seria rescindido imediatamente.