Marido de Ana Hickmann entra com pedido de recuperação e revela qual seria o verdadeiro valor da dívida

A empresa de Ana Hickmann e Alexandre Correa corre risco de falência, mas empresário tenta salvá-la.

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Nos últimos dias circularam rumores de que a dívida de Ana Hickmann seria de R$ 14,6 milhões, porém, o valor pode ser bem mais alto. Nesta última quinta-feira (7), Alexandre Correa entrou na Justiça com um pedido de recuperação judicial.

Esta solicitação indica que as dívidas podem chegar a R$ 40 milhões. O marido da apresentadora pediu à Justiça uma tutela de urgência, pois alega que os negócios estão correndo grande risco de que ocorra a abertura do processo de falência.

O portal Notícias da TV conseguiu ter acesso a esta ação, que se encontra na Vara de Falência da Comarca de São Paulo e informou que o processo é para a Hickmann Serviços Ltda – Hserv. O empresário informou que no ano passado o balanço patrimonial da empresa registrou lucros acima de R$ 8 milhões.

Marido de Ana busca uma saída para salvar a empresa

Alexandre alega que este valor é mais que suficiente para executar todas as pendências financeiras e que isto ocorreria a médio prazo. Vale lembrar que a recuperação judicial é uma forma do empresário admitir que está endividado e que no momento não tem como pagar todos os credores.

Caso o juiz venha a acatar o pedido, será nomeado um administrador judicial para indicar um funcionário que ficará encarregado de cuidar desta dívida até que a empresa consiga sair do sufoco, para que finalmente os débitos possam ser suspensos.

Empresa pertence à Ana Hickmann e seu marido

Alexandre Correa também solicitou à Justiça uma autorização para poder ter acesso às contas bancárias, pois elas podem ser bloqueadas por ordem judicial. Três bancos que emprestaram dinheiro ao casal já entraram na Justiça solicitando penhora online.

A apresentadora tem 95% das cotas da Hickmann Serviços Ltda – Hserv, enquanto Alexandre tem 5% das cotas. Mas como eles são casados em comunhão parcial de bens, o que acontece na prática é que cada um tem 50% da empresa.