Ana Hickmann se manifesta após sofrer derrota na Justiça para Alexandre: ‘Deus não permite’

Apresentadora utilizou os stories do Instagram, após ter pedido de divórcio negado pela Justiça via Lei Maria da Penha.

PUBLICIDADE

Depois de ter o pedido de divórcio com base na Lei Maria da Penha recusado pelo juizado da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar, a apresentadora Ana Hickmann utilizou as redes sociais nesta quarta-feira (29) para fazer um desabafo. 

Tanto nos stories como no feed do Instagram, a profissional da Record compartilhou mensagens de reflexão, destacando que tem entregado tudo nas mãos divinas, e mostrou confiança que o melhor será feito. 

“Deus não permite que as coisas aconteçam para bagunçar a nossa vida. Tenha fé, o seu agir está fazendo as mudanças necessárias. Deus te fará vencer e te honrará. Ele já está preparando um propósito grandioso. Tenha paciência, todo processo exige tempo”, disse Ana Hickmann, enfatizando que acontece no momento certo.

Pedido especial de divórcio

O pedido de divórcio de Ana Hickmann por meio do mecanismo acionado traria agilidade no processo de separação no relacionamento com Alexandre Correa. Diante da negativa judicial, que classificou que o caso não compete à esfera pela complexidade, a ação seguirá pelos moldes tradicionais.

Procurada pelo Splash, do UOL, a assessoria de Ana Hickmann informou que o processo segue em segredo de justiça, e que apresentadora confia na condução correta do caso. Na entrevista concedida ao Domingo Espetacular, Ana confirmou que havia dado entrada no pedido com base na lei, e disse que a mesma foi criada para proteger as mulheres.

Pedido de medida protetiva

Ainda na conversa com Carolina Ferraz, Ana Hickmann disse que, em seu depoimento na Delegacia da Mulher, a profissional responsável por atender o caso, sugeriu a ela que fosse acionado o mecanismo de medida protetiva contra Alexandre Correa, o que judicialmente impediria qualquer tipo de aproximação do empresário.

A apresentadora, no entanto, acabou declinando da sugestão, e disse ter se arrependido da decisão inicial, classificando-se como uma tola. Posteriormente, Ana fez o uso do direito, e a medida está em vigor.