Há mais de três décadas, a televisão brasileira ganhava um programa que se tornaria um verdadeiro ícone do humor: A Praça É Nossa. Criado por Manuel de Nóbrega e atualmente comandado por seu filho, Carlos Alberto de Nóbrega, o programa é uma instituição na comédia brasileira e continua a arrancar gargalhadas de espectadores de todas as idades.
A história do programa remonta ao ano de 1956, quando Manuel de Nóbrega criou a Praça da Alegria no rádio, que mais tarde se transformaria no formato televisivo que conhecemos atualmente. A primeira versão televisiva do programa foi ao ar em 1957 e, desde então, tem sido um sucesso constante.
A Praça É Nossa faz história, mas Carlos Alberto não tem motivos para sorrir
A Praça É Nossa é conhecida por sua fórmula simples e eficaz: um banco na praça, onde os personagens mais inusitados e hilariantes se encontram para contar suas histórias e piadas. O humorístico é famoso por seus quadros icônicos, como o João Plenário, interpretado por Saulo Laranjeira, um político fictício que nunca deixa de nos surpreender com sua retórica absurda.
Na edição da Praça desta quinta-feira (5), porém, Carlos Alberto não teve motivos para sorrir. O programa registrou média de apenas quatro pontos na região da Grande São Paulo, de acordo com dados do Kantar Ibope. O número é baixo e deixou o programa na terceira posição, atrás de Globo e Record TV.
A Praça atrás de A Fazenda
A estreia de A Fazenda costuma deixar o humorístico A Praça É Nossa na terceira posição da audiência na Grande São Paulo, principal mercado publicitário do Brasil. Nesta quinta, o jogo do Palmeiras transmitido na TV fechada pode ter feito a audiência de SBT e Record caírem mais. A Fazenda, por exemplo, registrou 5,6 pontos de audiência.