Crise nas Infinitas Terras inicia em Supergirl já chocando os fãs

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A DC vem anunciando a Crise nas Infinitas Terras desde que começou a série do Flash, e finalmente ela chegou. Começando em Supergirl, e seguindo para Batwoman e Flash, com a conclusão prevista somente para 2020 em Arrow e DC Legends no mesmo dia, a Crise já se abateu sobre o universo DC. Literalmente.

Falar do real impacto do primeiro episódio é vazar um spoiler que certamente não ficará seguro muito tempo, algo tipo Baby Yoda. Mas contra todas as chances, não será falado. A Crise nos quadrinhos faz com que todos os universos se alinhem, e isso pode dar uma dica do que esperar.

Não à toa, existe uma legenda que explica qual a terra em questão, e passeia por homenagens como a Terra 66, com o Robin Original, a Terra 89 com o Batman estampado em um jornal, e outras terras mais ligadas aos seriados, como a terra 16 dos titãs.

Para os fãs que não acompanham Supergirl, o início nesse seriado é mais doloroso e demora para fazer algum sentido, como nos crossovers anteriores, mas passa rápido. As homenagens que se seguem são o máximo de “fan service” já visto nas telinhas, desde a recriação da partida de Krypton até um Oliver devidamente barbudo e com cabelo ondulado como o Arqueiro dos quadrinhos, passando por um Queen envelhecido e com mão biônica.

Mais do que isso, Stephen Armell toma a dianteira que lhe é de Direito e tem uma das suas melhores e mais completas interpretações. Aquela para se guardar no coração. E as Crises seguem vertiginosas, intensas e sem dar a chance de se respirar, a ponto da Warner ter feito um especial para explicar chamado Aftermath. Exatamente do jeito que o fã raiz gosta.