Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, que morreu em novembro do ano passado, está sendo acusada de vários crimes, inclusive, golpes financeiros em nome da cantora. Além disso, ela também é acusada de assédio moral contra ex-funcionários da esposa e ameaças.
O assunto repercutiu após uma reportagem feita pela revista Piauí, em julho, na qual o jornalista Thallys Braga conversou com 13 pessoas entre amigos, familiares e ex-funcionários de Gal Costa.
Segundo a reportagem, Petrillo teria levado a companheira à falência. Conforme o médico Bruno Prado, ele chegou a emprestar R$ 10 e R$ 15 mil para que Wilma realizasse uma cirurgia nos olhos, mas a empresária não devolveu a quantia. Diante da dívida, ele passou a deixar de ser convidado para as apresentações e para a casa da cantora.
Wilma teria chantageado médico
Ainda conforme relato de Bruno Prado, a parceira de Gal Costa chegou, inclusive, a chantageá-lo com a revelação de sua sexualidade. “Se você continuar me cobrando, eu vou fazer uma coisa muito bonitinha: conto pro teu pai que você é viado”, teria dito Wilma, segundo o médico. Diante da chantagem, ele diz ter tremido.
A dívida com o médico só foi quitada após ele enviar um e-mail para Gal Costa, que teve conhecimento do assunto por conta da mensagem enviada por Bruno.
Golpes financeiros
Além do caso envolvendo o médico, conforme a reportagem, Petrillo também teria aplicado golpes financeiros no círculo cultural de Salvador. Diante dos ocorridos, amigos da cantora chegaram a optar por manter uma distância do casal.
Segundo o produtor Ricardo Frugoli, a artista chegou a perder oportunidades de shows tanto no Brasil, quanto na Europa, por conta do comportamento de Wilma.