Os telespectadores que estão acompanhando a novela Vai na Fé já viram que Carlão (interpretado por Che Moais) faleceu há muito tempo, no entanto, o personagem ainda tem uma influência fundamental na trama. É importante ressaltar que o pai de família não voltará à vida do nada, mas ele poderá mudar o rumo de seus entes queridos mesmo do além.
Quando estava vivo, Carlão deixou para sua família uma caixa contendo um desenho que, por muito tempo, passou despercebido. A família, que vive muito mal financeiramente, descobre que o desenho é, na verdade, uma obra de arte avaliada em milhões de dólares, originalmente roubada de um museu na Islândia.
Duda guardava caixa como recordação
A caixa foi deixada nas mãos de Duda (Manu Estevão) e acabou se tornando um objeto de estima, guardado como uma recordação de Carlão, que morreu em um acidente de carro enquanto fazia uma entrega. Porém, a verdadeira importância do objeto permaneceu desconhecida por muito tempo. Apenas quando o cão da família rasga a embalagem, a verdadeira arte é revelada, levando Duda a colocá-la em uma moldura na parede.
Stuart Phillips tenta roubar a obra
A obra de arte roubada não passa despercebida por Stuart Phillips (Antônio Calloni). Ao reconhecer a pintura, a partir de uma foto no celular de Marlene (Elisa Lucinda), Stuart fica cobiçoso e planeja um meio de se apropriar da valiosa peça. A ambição de Stuart não é surpreendente, visto que ele é retratado como um bandido procurado pela Interpol.
Enquanto tramava o roubo da obra, Stuart adota uma estratégia de sedução para se aproximar da família. Ele flerta com Wilma (Renata Sorrah) e tenta impressionar a mãe de Sol (Sheron Menezzes). A ação de Stuart tem como objetivo ganhar a confiança da família e criar um cenário favorável para que ele consiga roubar a obra de arte avaliada em milhões.